Em muitos aspectos de nossa vida social e econômica, a desigualdade, mais do que em problema crônico, parece ser um programa histórico. O orçamento nacional, por exemplo, é um permante concentrador de riquezas, pois usa recursos subtraídos de investimentos sociais para pagar a divida pública e remunerar aplicações financeiras. A educação vive semelhante círculo vicioso, regido pela lógica de mercado, que amplia continuamente as disparidades.
A profissão de professoras e professores, sua formação e sua condição de trabalho deveriam ser estratégias se quisermos romper esse ciclo de desigualdade crescente: quem tem melhor condição social obtém Educação com mais qualidade e quem recebe essa educação boa avança socialmente.
FRANCILDA LIRA
terça-feira, 10 de junho de 2008
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