segunda-feira, 2 de junho de 2008

Necessidade de Transformação

A principio, pode-se dizer que o próprio ambiente escolar precisa sofrer transformações iniciando pela equipe pedagógica, o professor enquanto profissional da educação e também os alunos. Quanto ouvimos falar em transformação logo fazemos um elo com as necessidades de mudança que precisa a educação no geral (reformas nas escolas, capacitação do professor).
Para começar a discutir sobre o assunto temos que colocar em pauta que: o professor não tem a devida valorização sua remuneração é insuficiente e sua motivação é quase nenhuma. A partir daí começa a acontecer um desfecho no processo educativo, lembrando que a educação depende do poder político, mas o estado não cumpre todas as obrigações, pregam que a sociedade e a escola é fonte de transformação, mas na verdade isso é pura utopia.
Pensar em educação como prática social é construir e caracterizar o ser humano nas constantes idas e vindas, nas construções e reconstruções, semelhanças e diferenças. A partir daí o homem se constitui; se reconhece como sujeito da história e construtor da cultura.
Esse papel passa a ser um passo importante para significar e ressignificar o seu trabalho e sua pedagógica.
A escola, todavia deve proporcionar a adaptação e a expansão dos seus conteúdos, visando desenvolver a competência das crianças para que cada vez mais compreendam e atuem em seu cotidiano, ou seja, a escola tem como papel principal inserir, transformar e educar o ser de forma sistemática. A educação escolar deve ser intencional procedendo a interação com a realidade sem agredi-la.
Portanto é preciso vencer este pensamento vertical democratizando e transformando a estrutura organizacional da educação em uma relação horizontal, onde a hierarquia não serve apenas para excluir e sim para mediar e encaminhar cada escalão da pirâmide chamada educação a uma transformação de fatos e de direitos, possibilitando a integração de todos os envolvidos nesse processo.

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