segunda-feira, 26 de maio de 2008

A importância do papel do supervisor na escola

A tarefa do supervisor é essencialmente pedagógica, na medida em que ele se preocupa com o ensino bucando meios de auxiliar o professor a tornar sua tarefa menos árdua.
O supervisor deve colaborar ainda com a definição e explicitação do Projeto Político Pedagógico em seus pontos considerados fundamentais e assumidos pelo conjunto dos educadores, bem como com a integração da própria coordenação pedagógica com os demais setores da escola.
O foco de atenção do supervisor no trabalho de formação é tanto individual quanto coletivo: contribuir com a formação de cada professor e ao mesmo tempo ajudá-lo a elevar o nível de consciência e constituí-lo enquanto grupo.

O Trabalho coletivo na escola

TRABALHO COLETIVO NA ESCOLA
Toda ação da escola que se processa sem a participação da equipe pedagógica, implica num isolamento. E para a equipe superar o isolamento é preciso a participação dos professores nos encontros semanais da escola para traçarem planos e metas qualitativas que fundamentem um trabalho significativo. Na escola o trabalho coletivo se define em capacitação, porque sendimenta os alicerces da construção de projetos educacionais que constitui-se num centro de atualização e reflexão sobre a ação educativa de seus profissionais, e não um mero repasse de infomações pontuais ou isoladas.


Cinézio dos Santos Menezes

Motivação na aprendizagem

Para qualquer atividade que se deseja realizar na vida é necessário antes de mais nada ter foça de vontade de realizá-la.Isso não é diferente no ato de educar.Por isso, para educar é necessário inicialmente que exista força de vontade por parte do professor.Ele mais do que ninguém deve sentir essa vontade de aprender e depois favorecer o mesmo á seus alunos.
Ele deve descobrir mecanismos para estimular os alunos, isso envolve manter um bom relacionamento, ser carinhoso, mostrar-se disponível, ser acolhedor é principalmente amar muito o que faz.
Eduvânia Melo

Educação Transformadora




O cidadão brasileiro vive sob um dilema: trabalhar para ajudar sua família no sustento de casa ou estudar, para que, no futuro, ele e sua família tenham melhores condições financeiras. Esta é a realidade vivida pela população brasileira de classe média e baixa, que sofre o reflexo do país na educação. Configura-se, nesta área, um quadro de problemas que abrange desde a divisão de legislações de políticas públicas estaduais e municipais até os diversos tipos de profissionais desqualificados que atuam na área da educação.Nessas condições, estão concluindo uma etapa dos seus estudos alunos da rede pública de ensino, jovens recém-formados no ensino médio à procura de oportunidades e até mesmo do ingresso em uma universidade.

Com base na idéia citada, retomamos o objetivo aqui apresentado, qual seja, refletir sobre uma educação não apenas atual, mas transformadora e capaz de resolver ou amenizar os problemas destacados. Dermeval Saviani, em seu texto Educação: do senso comum à consciência filosófica, ainda nos questiona:
Como pode o cidadão utilizar os elementos da situação se ele não é capaz de intervir nela, decidir, engajar-se e assumir pessoalmente a responsabilidade de suas escolhas? Sabemos quão precárias são as condições de liberdade do cidadão brasileiro, marcado por uma tradição de inexperiência democrática, marginalização econômica, política cultural.
Beatriz Vasconcelos
5 PDN-B
Governo endurece regras na relação de fundações com universidades
Publicada em 14/04/2008 às 19h22mGlobonews TV; O Globo Online; Chico de Gois - O Globo BRASÍLIA - Os ministros Fernando Haddad, da Educação, e Sergio Rezende, da Ciência e Tecnologia, assinaram na tarde desta segunda-feira portaria que modifica as relações entre as universidades e as fundações de apoio, e antecipa medidas da reforma universitária, com regras para impedir que fundações sejam utilizadas como fachada para gastos irregulares com verbas públicas, e em busca de maior transparência. A principal medida torna mais rígido o repasse de recursos para as universidades. A crise na relação das fundações com as universidades começou quando verba da Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos (Finatec) foi usada na reforma do apartamento funcional do então reitor da Universidade de Brasília (UnB) Timothy Mulholland, que se afastou definitivamente do cargo neste domingo, acusado de improbidade administrativa. Um dos objetos de luxo comprados foi uma lixeira de quase mil reais. De acordo com a nova portaria, que será publicada nesta terça no Diário Oficial da União, as fundações estão proibidas de remunerar universidades mediante a doação de bens ou serviços. A partir de agora, os repasses deverão ser feitos em espécie e incorporados ao orçamento da universidade. Dessa forma, o uso da verba fica submetido à Lei de Licitações, ou seja, a contratação de serviços ou compra de bens precisará passar por processo licitatório. - Isso disciplina de uma maneira muito rígida o padrão de relacionamento entre as fundações de apoio e as universidades. É um avanço institucional muito significativo que vai exigir um repensar por parte das fundações, se desejarem manter sua condição - defendeu Haddad. A partir de agora, as fundações que não cumprirem as novas normas poderão ter o pedido de recredenciamento negado, quando este for solicitado. O recredenciamento ocorre a cada dois anos. - É bom que elas se adaptem o mais rápido possível. Essas novas determinações caracterizam as fundações de apoio nos moldes em que elas foram originalmente criadas - disse o secretário de Educação Superior do Ministério da Educação, Ronaldo Mota. Além de alterar a regulamentação de transferência de recursos, a portaria determina que no mínimo um terço do órgão deliberativo da fundação seja indicado pelo conselho superior da universidade. Outra nova norma é que qualquer projeto de pesquisa deve ter a participação de no mínimo dois terços de pessoal da universidade (professores, pesquisadores ou técnicos). - A portaria tem um conjunto de regras e todas têm o mesmo objetivo: dar mais transparência ao exercício dos recursos - afirmou Mota. Haddad salientou que sua pasta já enviou ao Congresso um projeto para aperfeiçoar a legislação, entre outros, no que tange à relação entre universidades e fundações. Mas ele afirmou que nem relator o projeto tem ainda. Os estudantes que ocupam a reitoria da Universidade de Brasília (UnB) há 12 dias decidiram nesta segunda-feira, em assembléia, permanecer no prédio. Para desocupar a reitoria, os estudantes exigem que todas as reivindicações sejam aceitas e não se contentam apenas com a renúncia de Mulholland. (Veja fotos da ocupação) Agora, a principal reivindicação dos estudantes é a paridade nas eleições - que o voto dos alunos e servidores tenham o mesmo peso do voto dos professores da UnB. Atualmente, os votos dos professores têm peso de 70%, contra 15% para estudantes e 15% para funcionários. Mulholland diz que deixa o cargo com certeza do dever cumpridoEm sua carta de renúncia, enviada nesta segunda-feira ao ministro da Educação, Fernando Haddad, Timothy Mulholland diz que deixa o cargo com certeza do dever cumprido e com a convicção de que o ministro saberá conduzir bem o processo. "Deixo o cargo de reitor, Sr.ministro, com a certeza de ter cumprido com meu dever como professor, cidadão e servidor público, na defesa dos maiores interesses da minha universidade e do meu país. Deixo o cargo de reitor com a certeza e a tranqüilidade de que a verdade prevalecerá no que tange a acusações que foram feitas contra mim e contra minha administração", diz Mulholland. COMENTARIO ACADÊMICO
A Educação no Brasil ainda é de fato um panelão de mensalões, as verbas são muito gordas, e os administradores mal feitores, na educação básica por exemplo se vê claramente o desvio do FUNDB, as verbas são pagas pelo o governo federal e no entanto o governo estatal passa a mão. Reportagem acima não mostra diferente, em se tratar de um renomado reitor de uma universidade publica, o escândalo foi descoberto a situação é critica , mas infelizmente é a realidade de nossa educação, infelizmente ainda temos que conviver com tanta corrupção.
ILKA MENEZES 5 PEDNB

Governo endurece regras na relação de fundações com universidades

A Educação no Brasil ainda é de fato um panelão de mensalões, as verbas são muito gordas, e os administradores mal feitores, na educação básica por exemplo se vê claramente o desvio do FUNDB, as verbas são pagas pelo o governo federal e no entanto o governo estatal passa a mão.

Essa reportagem não mostra nada diferente, em se tratar de um renomado reitor de uma universidade publica, o escândalo foi descoberto a situação é critica , mas infelizmente é a realidade de nossa educação, infelizmente ainda temos que conviver com tanta corrupção.


Ilka Menezes

As cinco regras éticas do trabalho docente

* A primeiríssima regra implica a compreensão do aluno-problema como um porta-voz das relações estabelecidas em sala de aula. O aluno-problema não é necessariamente portador de um "distúrbio" individual e de véspera, mesmo porque o mesmo aluno "deficitário" com certo professor pode ser bastante produtivo com outro. Temos que admitir, a todo custo, que o suposto obstáculo que ele apresenta revela um problema comum, sempre da relação. Vamos investigá-lo, interpretando-o como um sinal dos acontecimentos de sala de aula. Escuta: eis uma prática intransferível!
* A segunda regra ética refere-se à des-idealização do perfil de aluno. Ou seja, abandonemos a imagem do aluno ideal, de como ele deveria ser, quais hábitos deveria ter, e conjuguemos nosso material humano concreto, os recursos humanos disponíveis. O aluno, tal como ele é, é aquele que carece (apenas) de nós e de quem nós carecemos, em termos profissionais.
* A terceira regra implica a fidelidade ao contrato pedagógico. É obrigatório que não abramos mão, sob hipótese alguma, do escopo de nossa ação, do objeto de nosso trabalho, que é apenas um: o conhecimento. É imprescindível que tenhamos clareza de nossa tarefa em sala de aula para que o aluno possa ter clareza também da dele. A visibilidade do aluno quanto ao seu papel é diretamente proporcional à do professor quanto ao seu. A ação do aluno é, de certa forma, espelho da ação do professor. Portanto, se há fracasso, o fracasso é de todos; e o mesmo com relação ao sucesso escolar.
* A quarta regra é a experimentação de novas estratégias de trabalho. Precisamos tomar o nosso ofício como um campo privilegiado de aprendizagem, de investigação de novas possibilidades de atuação profissional. Sala de aula é laboratório pedagógico, sempre! Não é o aluno que não se encaixa no que nós oferecemos; somos nós que, de certa forma, não nos adequamos às suas possibilidades. Precisamos, então, reinventar os métodos, precisamos reinventar os conteúdos em certa medida, precisamos reinventar nossa relação com eles, para que se possa, enfim, preservar o escopo ético do trabalho pedagógico.
* A última regra ética, e com a qual encerramos nosso percurso, é a idéia de que dois são os valores básicos que devem presidir nossa ação em sala de aula: a competência e o prazer. Quando podemos (ou conseguimos) exercer esse ofício extraordinário que é a docência com competência e prazer - e, por extensão, com generosidade -, isso se traduz também na maneira com que o aluno exercita o seu lugar. O resto é sorte. E por falar nisso, boa sorte a todos!

Sabemos que para se educar com qualidade e necessário antes de mais nada sentir prazer naquilo que se faz .



Acadêmica : Régia Sileda Rabelo Nobre.

O Papel dos pais na formação escolar dos filhos


O Papel dos pais na formação escolar dos filhos.


Um dos problemas que a escola e os professores tem enfrentado nos dias atuais é a ausência da participação dos pais na formação escolar dos filhos .Preparar a criança e orientar-los sobre os valores éticos e morais é um dever da família. Valores éticos e morais significam essencialmente nesse processo familiar preparar a criança para receber informações externas contida no espaço da escola. Por mais que a escola se prepare para realizar essa tarefa o êxito ficará certamente comprometido, pois são os pais que independentemente de suas tarefas, terão que conduzir essa socialização primária aos filhos. Na realidade há resistência dos pais na participação escolar dos filhos e isto tem dificultado a aprendizagem dos alunos, porque os próprios pais transferem literalmente o seu papel para os professores da escola.

Cinézio dos Santos Menezes

Educação x Neoliberalismo

A educação passou a significar um papel estratégico para o projeto neoliberal. Os governos liberais passaram a intervir no sistema educacional consorciado com as empresas privadas. Buscou-se fazer isto de duas formas: Direciona-se a formaçao para atender aos objetivos da produção capitalista, preparando pessoas para o local de trabalho com uma visão meramente tecnológica, e, por outro lado, usa-se também a educação como meio para a difusão do liberalismo com uma única forma de organização social por meio da livre iniciativa e do livre mercado.

Doranice de Oliveira Silva

Visão Holistica da função pedagógica na escola pública

Entende-se que a atuação do pedagogo é de fundamental importância no desenvolvimento das atividades pedagógicas, o qual tem como aspecto imprescindível a atuação, a participação em movimentos sociais disseminando conhecimento de modo que contribua de forma significativa para a melhoria da qualidade de vida da sociedade.

Estes elementos podem repercutir em processo de formação profissional, altercando na prática do professor, fazendo interferência no cotidiano do educando.


Uma das atividades primordiais do educador é trabalhar no educando a produção das condições em aprender criticamente, ou seja, os educandos tem de estarem consciente de que o educador estar em constantes passos de aprendizagem através das experiências de certos saberes e que estes não podem serem simplesmente transferidos dos educandos.

Compreende-se, que a construção do Projeto Político Pedagógico, não se resume em tarefa simples nem imediata, porém, exige além do entendimento preciso de necessárias mudanças, a disposição para a quebra de praticas já sedimentadas da ação docente, ou seja, a elaboração do P.P.P, permite a busca de novas alternativas para a pratica educativa e reflexiva do educador.


Lílian Vieira dos Santos





Educação Infantil

O que faz uma criança em uma Escola de Educação Infantil? Brinca. Certamente brinca. Começa a fazer amigos, passa horas felizes convivendo com crianças e adultos que não são seus familiares.

Não é apenas isso o que acontece. Até os 6 anos, a criança viverá uma das mais complexas fases do desenvolvimento humano, nos aspectos intelectual, emocional, social e motor, que será tanto mais rica quanto mais qualificadas forem as condições oferecidas pelo ambiente e pelos adultos que a cercam.

Uma escola precisa ser mais do que um lugar agradável, onde se brinca. Deve ser um espaço estimulante, educativo, seguro, afetivo, com professores realmente preparados para acompanhar a criança nesse processo intenso e cotidiano de descobertas e de crescimento. Precisa propiciar a possibilidade de uma base sólida que influenciará todo o desenvolvimento futuro dessa criança.

Toda escola de Educação Infantil precisa ter certeza do que quer desenvolver na criança.Assim, para formar uma criança saudável e desenvolver sua capacidade de aprender a aprender, sua capacidade de pensar e estabelecer as bases para a formação de uma pessoa ética capaz de conviver num ambiente democrático.


Cleyciane da Silva

O processo de ensino-aprendizagem na escola pública

A educação na atual conjuntura é um desafio para o pedagogo tendo o dever de se reconhecer como um sujeito transformador através de sua prática, desenvolvendo um trabalho educativo voltado para a formação integral dos indivíduos. Tendo como princípio a compreensão de si mesmo e do meio em que vive devendo primar pela sua formação e atuação, levando em conta os âmbitos social e cultural.

Vendo a necessidade de novas organizações para os trabalhos escolares cabe a gestão desenvolver seu trabalho mantendo e promovendo a filosofia e imagem institucional, assegurando o cumprimento das diretrizes pedagógicas e articulando o planejamento escolar e as atitudes desenvolvidas na instituição de ensino.

Sabe-se que o currículo escolar sempre foi imposto pelo sistema, porém, hoje o professor tem a flexibilidade de interferir junto com seus alunos, que são atores e agentes educativos: alunos, professores, família, diretores etc. adequando a realidade.

Na postura pedagógica de alguns professores, notou-se que o método tradicional ainda é um fator predominante no processo de ensino – aprendizagem, através da avaliação dos conteúdos, que são retirados diretamente dos livros didáticos com tamanha fidelidade e imposto aos alunos com grande significância, exigindo dos mesmos a compreensão de todos por ele, ou seja, o aluno passa na visão do professor um receptor de informações sem direito a argumentar suas idéias e opiniões.

Claudionice de Sousa Muniz

O papel do orientador na educação

Ao longo do tempo a orientação vem passando por muitas mudanças que vem refletindo na educação.

Antigamente a orientação era voltada apenas para os problemas dos alunos, onde o orientador atendia como psicólogo e terapêutico, deixando assim o lado pedagógico.Diante disso, nota-se que o orientador não estava exercendo sua função.

Já na década de 1990, surge o período orientador, onde sua função começa a ser discutida e direcionada para o lado pedagógico.

Francilda Lira

Reflexão da Prática Pedagógica na Escola

Compreende-se que o pedagogo tem como principal característica em sua atuação, articular o processo de ensino-aprendizagem entre professor e aluno, visando a transformação da sociedade através do desenvolvimento de suas atividades profissionais como também assumir um compromisso de forma ética e consciente.

Observou-se que alguns educadores tem a sua didática voltada para o tradicionalismo que está refletido em suas ações, não oportunizando os alunos a exporem suas idéias inibindo-os de terem pensamento crítico e reflexivo.

Segundo Ezequiel Teodoro, o professor precisa ter posicionamento na sala de aula para que possa está realizando projetos educacionais que envolvam os alunos a desenvolver sua consciência crítica e participativa na sociedade.

O educador necessita de uma postura para que possa realizar uma mudança ligada as atividades educacionais apresentando propostas onde os alunos sintam-se capazes de realizar os estudos com interesse desenvolvendo assim seu intelecto.


Deizianny Gracy Andrade de Melo

Começamos!

Olá.

Este é o blog da turma B do 5o. período de Pedagogia da Faculdade Atual da Amazônia, localizada em Boa Vista, Roraima, Brasil.

Aqui publicaremos notas sobre educação, pedagogia e temas afins.


Prof. Avery Veríssimo